quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Para o mar, para não enxergar by Yehuda Berg (Tradução)

A maioria de nós até agora já ouvir falar da grande mancha de lixo do Pacífico. O aterro flutuante de garrafas plásticas e entulho localizado no centro-norte do Oceano Pacífico que é estimado ser duas vezes o tamanho do Texas (Tamanho do Estado de São Paulo).

Mas recentemente os cientistas lançaram uma luz sobre a questão plásticos largamente ignorada no Atlântico - uma massa crescente de tóxicos cuja massa é comparável ao do Pacífico.

Os pedaços tóxicos de lixo formam manchas pequenas e abaixo da superfície que não podem ser detectadas por satélite e são quase invisíveis ao olho humano. Mas isso não significa que eles não são comidos por aves e até peixes que acabam em nossas mesas para o jantar.

É fácil nos convencer de que um problema não existe e não vai nos machucar se nós não podemos vê-lo. Nossos cinco sentidos limitam a nossa capacidade de conhecer a verdade e nos manter presos nas ilusões que nos impedem de agir para a mudança.

Se cada um de nós fez a conexão entre as garrafas de água de plástico que nós jogamos fora todos os dias e a nossa saúde pessoal, todos nós vamos tornar prioridade a reciclagem e o uso de produtos retornáveis.

Hoje, quando você bebe numa garrafa de plástico tenha um momento para fazer a conexão.

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