72 Nomes da Semana
Hei Lamed Mem
COMPARTILHANDO A CHAMA
Acesso a fonte infinita e máxima de Luz e imagino compartilhar essa alegria com todos à minha volta.
A escuridão se afasta, à medida que vejo velas acesas pelo universo, significando a disseminação da alegria e da Luz.
Peço a força e a certeza para sair pelo mundo, compartilhar o bem e criar grandes oportunidades para a Luz, o amor e a compaixão.
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O fundador do Kabbalah Centre, Rav Ashlag, explica em sua introdução às Dez Emanações Luminosas: “Nada nesse mundo é realmente nosso. Mesmo que trabalhemos por alguma coisa, na verdade, o que recebemos como resultado não constitui uma posse... Deveríamos ver tudo neste mundo como se tivesse vindo do céu”.
Trata-se de um conceito poderoso, concorda? Nada do que recebemos neste mundo, nada com que nascemos, aliás, nos pertence. Somos meros recebedores de tudo com o que somos abençoados, e é nossa tarefa mudar, passando de copo a canudo – compartilhando todas essas bênçãos – nosso dinheiro, tempo, amor, amizade, talento – da melhor forma possível. Quando começamos a acreditar que somos a fonte das bênçãos que existem em nossas vidas e que merecemos ou criamos tudo o que temos sozinhos, na essência, estamos dizendo que não precisamos do Criador. E com essa consciência, nos desconectamos da Luz. A Luz só entra onde existe um verdadeiro desejo por ela.
Como alunos de Kabbalah, logo aprendemos em nossos estudos que a forma de receber mais Luz é compartilhar a Luz que temos. Viver essa sabedoria de verdade significa que começamos a nos encarar como administradores das nossas bênçãos em vez de proprietários. Então, podemos nos tornar um canal para a Luz do Criador!
Trata-se de uma transformação bastante dramática em nossa consciência e não é fácil realizá-la; mas os resultados do esforço valem a pena.
Nunca somos os proprietários, mas simplesmente os administradores.
Tudo de bom,
Yehuda
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