Sair de nós mesmos
Somos todos partes e centelhas do Criador e, quando vivemos com essa consciência, toda a ideia de compartilhar e importar-se com outro ser humano adquire um novo significado. Como? Pense nisto: Quando nos importamos com algo ou alguém fora de nós mesmos, esquecemos uma pessoa: nós. Frequentemente, quando compartilhamos, os pequenos aborrecimentos em nossas vidas simplesmente se dissipam, à medida que permitimos que nossa Centelha Divina interna brilhe no mundo. Podemos até nos encontrar dizendo: ”Eu acho que tive uma dor de cabeça esta manhã, não tive?” É claro que precisamos ter amor por nós mesmos para poder estendê-lo para fora. Se não conhecermos, apreciarmos e amarmos quem somos, pode ser difícil para nós conhecermos, apreciarmos e amarmos outra pessoa. Mas, ao mesmo tempo, podemos passar anos e anos no consultório de um psiquiatra procurando nos encontrar , sendo que isso pode ou não, nos ajudar. Somente quando somos realmente capazes de tocar nossa Essência Divina, ao sermos como o Criador – quando saímos da pequena caixa do “eu, meu, mim”, é que podemos nos conectar com a Força de Vida que nos une a outras pessoas e a toda a existência.
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