Consciência Diária com Karen Berg
Terça-feira | 03 de Fevereiro de 2015
Terça-feira | 03 de Fevereiro de 2015
É muito comum, quando entramos em conflito com outra pessoa, pensarmos no que é bom ou mau para nós, o quanto desconfortáveis nos sentimos, como podemos sair dessa confusão ou em como entramos nesse atrito antes de tudo.
A questão principal com esses pensamentos, é que são todos a respeito de "mim" e "meu" e, com esse tipo de consciência, não há reconhecimento como: "Esta pessoa entrou na minha vida por uma boa razão, mas neste instante estamos nos desentendendo. Estou aprendendo alguma coisa a partir desta experiência? O que o universo está tentando me ensinar?"
Geralmente, a maioria de nós sucumbe à escuridão da raiva e da confusão ou se preocupa, nessas situações, porque fica enforcada por sua consciência reativa. A boa notícia é que, se aprendermos a retirar a nós mesmos desse lugar, podemos literalmente criar uma perspectiva totalmente diferente. (Pense nisso como se estivesse vendo a si mesmo assistindo ao filme em vez de estar dentro dele.)
Independente do que enfrentamos na vida, precisamos perguntar a nós mesmos: "Onde está minha consciência?". Se dissermos a nós mesmos: "Preciso, de alguma maneira, encontrar a porta que está aberta aqui”, teremos a oportunidade de encontrar a oportunidade na escuridão, o lado bom no que há no mau, outro caminho adiante.
Independente do que enfrentamos na vida, precisamos perguntar a nós mesmos: "Onde está minha consciência?". Se dissermos a nós mesmos: "Preciso, de alguma maneira, encontrar a porta que está aberta aqui”, teremos a oportunidade de encontrar a oportunidade na escuridão, o lado bom no que há no mau, outro caminho adiante.
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