Parte 1
Nós temos ouvido sobre o chamado fim dos dias desde o início dos tempos. Através dos milênios, incontáveis gurus, shamans, homens da medicina, profetas, rabinos, padres, ministros, químicos, filósofos, físicos e místicos todos ele, proclamam a atual data como o fim do mundo. Que se trate de cinco semanas ou cinco anos – ou cinco bilhões de anos no futuro quando o sol esgotar todos os combustíveis e morrer – todos gostam de dizer quando o mundo vai chegar ao seu fim. A banda REM escreveu uma canção sobre isso: “É o fim do mundo como nós conhecemos (E eu me sinto bem)”.
Não surpreendendo, a Cabala tem algo a dizer sobre isso. Até onde as previsões vão, o Zohar fez isso justamente quando isto foi escrito 20 séculos atrás. Inclusive, foram oferecidas várias datas como possibilidade para o fim do mundo.
Ainda nós achamos no Zohar, contradições de declarações feitas pelo cabalista Rav Aba, o homem responsável pelo conteúdo do Zohar. De acordo com este grande sábio, nós não devemos calcular o fim do mundo ou a chegada do Messias, o esclarecimento/iluminação que acompanha o fim – por um simples motivo: Definindo uma data no futuro, nós estamos negando a possibilidade da restauração da perfeição que pode acontecer agora no presente. Talvez o céu na terra possa acontecer neste instante.
Todas as quais nos levam ao ano de 2012. A nova tendência em andamento de aposta no fim do mundo. Como nós provavelmente sabemos, o calendário maia termina em 2012, e agora em 2012, é iminente certo ser por volta deste período, com sua chegada iminente alimentando um frenesi apocalíptico.
Como nós conciliamos todas as nossas atenções para o que os maias, físicos, astrólogos, fazedores de filmes, profetas do fim do mundo, estão pagando para o ano de 2012 com os próprios cálculos do Zohar quanto a chegada de um novo mundo? Além disso, como conciliar todas as previsões, com o conselho do Zohar par não se calcular o fim?
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