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Vav Hey Vav VIAGEM NO TEMPO
Olho para trás, para as ações da minha vida e honestamente aceito meus erros. Meu presente é o resultado dessas causas, situações e atos que criei e que posso corrigir. Sinto a necessidade de mudar. Vejo meu passado e, com convicção, reverto essas ações, mudando minha direção. Disseminarei alegria e gentileza e sinto o início da transformação – em mim, no meu passado e no meu futuro.
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Recentemente li sobre um estudo conduzido com três grupos de pessoas. Um grupo discutiu seus problemas pessoais e foi para casa imediatamente depois. O segundo grupo, após discutir seus problemas, repassou os erros cometidos que os levaram às más escolhas. O terceiro grupo, ao invés de lidar com o passado, olhou para frente e assumiu compromissos sobre o que faria de forma diferente no futuro. Cada grupo foi solicitado a repetir esse processo durante cinco minutos por dia.
Assim, um grupo não teve ferramentas, um olhou para trás e o outro olhou para frente. Qual deles você acha que obteve maior sucesso?
Muitos de nós poderíamos acreditar que foi aquele que olhou para frente, mas pode causar surpresa o fato de que o grupo que teve melhora significativa foi aquele que olhou para trás e repassou seus erros.
Colocar um pé após o outro não assegura necessariamente que tudo vai melhorar – especialmente se você estiver trilhando uma estrada que não seja a mais interessante para você. O estudo nos demonstra um importante princípio espiritual: se quisermos que as coisas melhorem, é importante não só descobrir nossos erros, mas descobrir por que os estamos cometendo. Depois é que podemos realizar o verdadeiro trabalho para mudar.
Todos nós temos comportamentos autodestrutivos, que nos levam a tomar as mesmas decisões erradas repetidamente. Nenhum de nós deixa de ter tendência ao egoísmo, à gratificação instantânea, à preguiça... todas essas coisas que nos impedem de ter mais sucesso e plenitude em nossas vidas.
Mas ao cavar um pouco mais fundo, podemos chegar à raiz do problema e nos compreender um pouco melhor no processo. Talvez estejamos nos sabotando por medo de ofuscar alguém próximo a nós. Talvez falhemos por não acreditarmos de verdadeque a mudança seja possível. Ou talvez cometamos erros de propósito, porque não sentimos que merecemos uma vida melhor – com todo o sucesso e a riqueza que nos estão destinados.
Isso não quer dizer que precisemos gastar horas e horas em autorreflexão. Mas para interromper os padrões que nos retardam, é importante saber de onde eles vêm.
Às vezes para seguir adiante, primeiro temos que olhar para trás.
Quando descobrimos a razão dos nossos comportamentos negativos, temos uma chance muito maior de mudá-los.
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